Quando nossas emoções não estão alinhadas os resultados são destrutivos. A forma como lidamos com rotinas carregadas de pressão, prazos e desafios que se renovam constantemente exerce uma forte influência sobre isso. Dar espaço ao desânimo diante das dificuldades ou fazer opção por posturas inflexíveis garantem o resultado de frustração e derrota. Quanto maiores as exigências e pressões do mundo corporativo, mais o Equilíbrio se apresenta como palavra de ordem e recurso de saúde e superação.
Segundo Rogério Calusa, estudos sobre o tema indicam que, a inteligência emocional, muito mais do que aquela medida pelo QI, é a responsável pelas melhores decisões, por organizações mais dinâmicas e por um estilo de vida mais saudável e bem sucedido.
Diariamente somos assaltados por uma gama enorme de emoções, positivas e negativas e a forma como lidamos com cada uma delas irá definir nossa qualidade de vida profissional e pessoal. A tentativa de separar nossas emoções de nosso intelectualidade já se mostrou incapaz de gerar bons resultados vez que ambas as dimensões precisam conviver em harmonia.
Nossas emoções constantemente nos fornecem informações importantes que deverão ser interpretadas e avaliadas de maneira adequada para que produzam comportamentos próprios para cada situação enfrentada. Nesse sentido, torna-se muito importante ser capaz de perceber as emoções das demais pessoas, de que forma nos afetam, além disso, de como poderemos empaticamente afetar outras pessoas no exercício de nossas funções de liderança.
Assim, a competência emocional se traduz na soma de conhecimentos e habilidades que permitem a uma pessoa lidar com as próprias emoções e com as dos outros, bem como identificar de que forma e em que momento expressar as emoções, ampliando suas possibilidade de comunicação, tornando-a capaz de desenvolver o seu poder pessoal e determinar a sua qualidade de vida, manter posicionamentos com equilíbrio, estabelecer uma comunicação com outras pessoas de forma ética e eficaz, ocupar seu espaço ao invés de omitir-se, expressar reconhecimento, gratidão, aceitação, ser assertivo no falar, dizendo a verdade com base em fatos e não em suposições, preservando a autenticidade e a criatividade, mantendo o foco em seus sonhos e objetivos.
A última copa do mundo deixou muito claro que precisamos desenvolver e aprimorar nossa competência emocional, pois mais importante do que sentir as emoções é saber o que fazer com elas diante dos contextos e dos relacionamentos nas várias áreas de nossas vidas. A boa notícia é que nem tudo está perdido, pois recentes pesquisas evidenciam a possibilidade de desenvolver competência emocional praticamente em qualquer idade, compensando as deficiências de nossa formação emocional.
A Inteligência Emocional pressupõe o domínio e aquisição das competências abaixo indicadas:
• Autoconsciência: conhecer as próprias emoções é um exercício que deve ser continuamente praticado; identificar o que sente; considerar suas emoções quando em momentos de decisões, ter confiança e avaliar suas habilidades de maneira realista.
• Autogerenciamento: gerenciar as próprias emoções; saber a hora de esperar ou de agir, pensar antes de agir; ter resiliência para se refazer de frustrações emocionais; ser capaz de aguardar benefícios para atingir os seus objetivos.
• Motivação: capacidade de se auto motivar e motivar os outros; ter persistência e paixão por seus objetivos e projetos .
• Autogerenciamento: gerenciar as próprias emoções; saber a hora de esperar ou de agir, pensar antes de agir; ter resiliência para se refazer de frustrações emocionais; ser capaz de aguardar benefícios para atingir os seus objetivos.
• Motivação: capacidade de se auto motivar e motivar os outros; ter persistência e paixão por seus objetivos e projetos .
• Empatia: conhecer as emoções e colocar-se no lugar do outro.
• Habilidades Sociais: saber lidar com as emoções dos outros, interpretando com objetividade e de forma saudável as interações e relacionamentos.
• Habilidades Sociais: saber lidar com as emoções dos outros, interpretando com objetividade e de forma saudável as interações e relacionamentos.
Precisamos estar conscientes de quão importante é o nosso estado emocional, pois quando a auto confiança é duvidosa e o autocontrole não funciona, os resultados poderão ser desastrosos. Precisamos ter em mente o quanto fatores externos podem influenciar nossos atos, para que possamos impedir que os insucessos importem em melancolia e derrota duradouras, prejudicando nossa vida pessoal e a corporativa.
Nunca estaremos livres dos riscos de fracassar, mas adotar padrões de comportamento emocional negativos pode ser fatal no desenvolvimento pessoal e irrecuperável no ponto de vista corporativo.
Então, é hora de virar a página, deixar os insucessos para trás e reescrever nossos padrões mentais para que possamos adicionar um capítulo novo em nossa história em busca da felicidade e do equilíbrio, agora baseada em novas competências emocionais.
Abraços e até a próxima!
Fonte de informações: http://www.institutocalusa.com.br/conteudo/index.php?option=com_content&task=view&id=99&Itemid=2
Excelente post! É bom ver que a noção de servidor público inoperante é cada vez mais ultrapassada. Você é um exemplo positivo de que a gestão de pessoas no serviço público faz a diferença. Parabéns!
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