Observando o mundo corporativo aturdido por processos de mudança tão intensos quanto constantes, concluímos que vivemos a era do conhecimento onde o capital intelectual é considerado o maior ativo das organizações e precisa ser valorizado e reconhecido.
Conforme nos ensina o ilustre filósofo Mario Sérgio Cortella, "não nascemos prontos". O ser humano vai se formando à partir de interações nos meios em que se insere, permitindo que comunidades de aprendizagem possam surgir, baseadas na desconcentração do conhecimento.
Conforme nos ensina o ilustre filósofo Mario Sérgio Cortella, "não nascemos prontos". O ser humano vai se formando à partir de interações nos meios em que se insere, permitindo que comunidades de aprendizagem possam surgir, baseadas na desconcentração do conhecimento.
Há duas coisas que só desfrutamos quando repartimos: afeto e conhecimento e a educação corporativa realmente ocorre quando fortalece o grupo e o indivíduo. Nesse sentido, todas as vezes em que há partilha, o coletivo ganha força.
Para ampliar nossos conhecimentos e nossas competências é preciso ter flexibilidade, isto é, ser capaz de alterar o modo de fazer e de pensar diante das situações. Buscar novos paradigmas e desconfiar dos antigos modelos.
Não é mudar o tempo todo, nem mudar tudo sempre, mas sim ser capaz de mudar quando necessário, a fim de fazer frente a novos desafios que se impõem.
"Tolice é fazer as coisas sempre do mesmo jeito e esperar resultados diferentes."
(Albert Einstein)
Cada um deve carregar dentro de si a percepção, a ideia e a prática da mudança, e para mudar é preciso desenvolver flexibilidade. Rigidez no pensamento e na ação podem inviabilizar a percepção da necessidade, das possibilidades e alternativas de mudança, fato que poderá importar na incapacidade de realização das metas almejadas.
Assim, considerando que a educação corporativa visa a qualificação de pessoas e organizações e que se consubstancia em um processo continuado, através do qual pessoas e processos serão impactados e enriquecidos, deve focar no desenvolvimento da capacidade de compartilhar, mecanismo que potencializa o capital intelectual das instituições, em um círculo virtuoso de troca de conhecimento e experiência.
O conhecimento só atinge seus objetivos quando serve aos demais integrantes das equipes e não se aprisiona em ilhas de excelência, contribuindo para o desenvolvimento das pessoas e para o aprimoramento de toda a organização.
Quer desenvolver sua equipe? Comunique uma visão. Compartilhe idéias, métodos e possibilidades. Abra espaço para a participação de todos e valorize cada um. Estimule o compartilhamento como única forma de fortalecimento coletivo e de motivação.
Abraços e até a próxima postagem.
O conhecimento só atinge seus objetivos quando serve aos demais integrantes das equipes e não se aprisiona em ilhas de excelência, contribuindo para o desenvolvimento das pessoas e para o aprimoramento de toda a organização.
Quer desenvolver sua equipe? Comunique uma visão. Compartilhe idéias, métodos e possibilidades. Abra espaço para a participação de todos e valorize cada um. Estimule o compartilhamento como única forma de fortalecimento coletivo e de motivação.
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