A fala de Rudolf Giuliani, o ex-prefeito que transformou a cidade
de Nova York com um estilo tão polêmico quanto inovador, em evento ocorrido em
Brasília no último dia 03/09 deixa clara a existência de Princípios norteadores
da excelência na gestão pública.
Partindo da afirmação de que líderes não nascem prontos, mas
são construídos a partir de experiências, familiares e sociais, Giuliani afirma
que as lideranças precisam ter crenças fortes, liderar com ideias. Precisam ser
otimistas e acreditar que é possível fazer a diferença; é preciso ter coragem
para enfrentar o que está errado e preparar-se de forma incansável, medindo,
ouvindo especialistas, reunindo as pessoas certas; é preciso ter uma
comunicação eficaz e isso inclui prática de feedback, reconhecimento,
recompensa e requalificação constantes; e o mais essencial: amar as pessoas.
Liderar é um ato de amor.
Segundo Giuliani há sete princípios essenciais para a liderança,
conforme veremos a seguir: Ter uma visão,
conhecer as próprias habilidades e dificuldades. Definir princípios e valores. Conhecer o que
te move. Liderar através de uma visão clara e de princípios bem definidos. A criação
de uma visão inspiradora e relevante levará aos demais parceiros de equipe a segui-lo.
Além disso, as atitudes do líder devem
ser firmadas em metas e objetivos coerentes com a sua visão.
O segundo princípio de liderança realça a necessidade de o
líder ser otimista, sem que isso importe
em alienação, mas no sentido de ter uma postura positiva, identificando
os problemas de forma objetiva buscando soluções para superá-los. As adversidades são vivenciadas como um
desafio e para suplantá-las o líder lançará mão de sua inteligência e
habilidades.
As pessoas não seguem os derrotistas, mas sim os esperançosos, idealistas, os que acreditam na mudança. Quem soluciona problemas atrai as pessoas, em qualquer sociedade. Nesse sentido, Giuliani aponta para a necessidade de o líder ser norteado por princípios morais e éticos, empreendendo sempre ações mais acertadas. O líder tem que elevar as pessoas. Não há problemas humanos que o homem não possa resolver. É preciso sonhar com uma nova ordem de coisas.
O terceiro princípio afirma que um líder deve ter coragem, o que não significa ausência de medo, mas a capacidade de enfrentá-lo, assumindo riscos, inspirando as pessoas a seguirem o seu exemplo. É preciso ter coragem de enfrentar o “status quo”. Saber que será atacado por contrariar a situação enfrentada. É preciso aceitar críticas e continuar seguindo em frente e fazer a diferença.
As pessoas não seguem os derrotistas, mas sim os esperançosos, idealistas, os que acreditam na mudança. Quem soluciona problemas atrai as pessoas, em qualquer sociedade. Nesse sentido, Giuliani aponta para a necessidade de o líder ser norteado por princípios morais e éticos, empreendendo sempre ações mais acertadas. O líder tem que elevar as pessoas. Não há problemas humanos que o homem não possa resolver. É preciso sonhar com uma nova ordem de coisas.
O terceiro princípio afirma que um líder deve ter coragem, o que não significa ausência de medo, mas a capacidade de enfrentá-lo, assumindo riscos, inspirando as pessoas a seguirem o seu exemplo. É preciso ter coragem de enfrentar o “status quo”. Saber que será atacado por contrariar a situação enfrentada. É preciso aceitar críticas e continuar seguindo em frente e fazer a diferença.
O medo tem um aspecto positivo, pois quando bem gerenciado,
estimula as pessoas a se superarem e nesse sentido surge o quarto princípio de
liderança que é preparar-se. Segundo Giuliani, nada é mágica. É preciso um bom entendimento dos problemas,
lançar mão de relatórios, ouvir especialistas, criar laboratórios de soluções,
reunir as pessoas certas e trabalhar duro.
O treinamento nos prepara, inclusive, para eventos não previstos em
nosso planejamento inicial.
O quinto princípio fala da importância do trabalho em equipe. Os líderes não podem esquecer que ninguém consegue nada sozinho. Precisamos nos conectar com pessoas que compensem seus pontos fracos, equilibrando habilidades e dificuldades. Ninguém é capaz de reunir todas as habilidades que uma organização precisa. A equipe é, assim, a soma de todos os seus elementos.
O sexto princípio fala da importância da comunicação. Todas as estratégias e planos das Instituições/Organizações dependem de uma comunicação que motive, estimule quem as vai executar. Estabelecer metas e medir constantemente os resultados, analisar os desafios e entender o que funcionou e o que não funcionou. Implantar uma cultura comprometida com a prática de feedback, com desenvolvimento constante de cada um dos membros da equipe, instituindo sistemas de recompensa pelos bons resultados, transmitindo suas ideias às mentes e corações das pessoas.
Por derradeiro, o sétimo princípio consiste em amar as pessoas. Um verdadeiro líder ama as pessoas que estão sob sua responsabilidade. O líder deve estar presente quando as pessoas precisam, muito mais do que nos momentos de celebração, pois quando as coisas vão mal é que se pode observar quem realmente se importa conosco. Diante dos erros, o líder deve assumir a responsabilidade e buscar as soluções. Jamais apontar para os outros, mas buscar sempre uma saída para os problemas, construindo um excelente local de trabalho, onde todos estejam conectados de forma a auxiliarem-se mutuamente sempre que necessário.
A fala de Rudolf Giuliani evidencia que o sucesso da
liderança está intimamente ligado ao desenvolvimento permanente dos gestores,
razão maior do surgimento da educação corporativa, a partir da qual se
oportuniza a superação de dificuldades e a melhoria do clima organizacional,
ampliando os resultados e elevando a autoestima das equipes.
Então, o desafio está lançado: quais são os princípios e valores que dirigem
suas ações? Quanto você está disposto a
aprender e a reaprender? Qual o legado você
pretende deixar?