quarta-feira, 8 de maio de 2013

A REVOLUÇÃO DO AFETO

 


Um chefe com cara de poucos amigos, um funcionário que só faz observações negativas e um gerente esquentado. O comportamento emocional dos funcionários interfere no desempenho da Instituição? Sigal Barsade e Donald Gibson ­ pesquisadores das universidades norte-americanas de Wharton e de Fairfield, respectivamente ­ acreditam que sim. "As emoções passam de uma pessoa para outra, como se fossem vírus", assegura Barsade.

Os dois pesquisadores comprovaram no estudo "Por que o afeto é importante na Organização?" (em inglês, Why Does Affect Matter in Organizations?) que o humor e as emoções do funcionário refletem em diversos processos corporativos. A tomada de decisão, a criatividade, o trabalho em equipe, as negociações e a liderança sofrem alterações, dependendo do estado de espírito das pessoas envolvidas. Ao todo, os pesquisadores analisaram três tipos de emoções: as discretas e passageiras, os humores e as personalidades.

Barsade e Gibson observaram que, nos últimos 30 anos, houve uma "revolução do afeto". Os gestores passaram a entender que as emoções dos empregados fazem parte do funcionamento das empresas. Os resultados das companhias são conseqüências não só da razão, mas também da emoção do funcionário, e acrescenta que os líderes precisam desenvolver sua inteligência emocional para gerir o coletivo. O problema deixa de ser nos processos, e sim no desafio de relacionamento.

Assim, busquemos alegria com simplicidade e comprometimento, através das sete chaves da felicidade:

1)BEM PENSAR (nossas realidades);
2)BEM ESTAR ( confiança);
3)BEM TER (atitude);
4)BEM SENTIR (auto-estima);
5)BEM PRODUZIR ( o poder está em nós);
6)BEM SER (coerência);
7)QUALIDADE DE VIDA (efetividade)

Disponível em www.administradores.com.br.

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