Muito se fala na necessidade de mudanças de paradigmas no serviço público, ao qual se atribui características negativas como ineficiência e baixa produtividade.
Apesar de já existirem equipes no serviço público marcadas pela excelência, o todo fala mais alto e, quando pensamos no papel que o mesmo representa na vida da sociedade, não raro, emerge aquela sensação de caos, de impossibilidade em razão de inúmeras deficiências estruturais.
Me ocorre que, para mudar o que não funciona, talvez seja mais interessante ressaltar o que funciona, evidenciando todos os benefícios desse novo paradigma, afim de atrair mais adeptos. Fato é que, o inverso também é verdadeiro: se for dado mais destaque aos episódios negativos, deixaremos de reconhecer e estimular novos modelos mais eficientes e eficazes.
Nesse sentido, é preciso que as lideranças se comprometam com a busca da excelência, investindo no desenvolvimento de suas equipes, afastando o velho padrão da ineficiência e fomentando a construção de equipes campeãs.
Mas, afinal, quais as características desse novo paradigma? Quem é essa equipe vencedora? Que ou quem faz a diferença ? Como potencializar a motivação de cada membro da mesma?
Tais perguntas encontram respostas na necessidade de estabelecimento de rapport e empatia nas equipes, à partir do estímulo e da prática de uma comunicação assertiva, onde saber como, quando e o que falar e saber escutar são habilidades essenciais.
Em um ambiente de trabalho onde se exerce a liderança eficaz, percebe-se uma preocupação quanto à
auto-estima e autoimagem de cada um dos colaboradores, fatores geradores de motivação, de comprometimento e entusiasmo nas equipes.
auto-estima e autoimagem de cada um dos colaboradores, fatores geradores de motivação, de comprometimento e entusiasmo nas equipes.
A excelência no serviço público está, assim, condicionada à efetivas mudanças de paradigmas, as quais produzirão efeitos no clima organizacional, desenvolvendo a sinergia nas equipes de trabalho, ampliando seus resultados.
O desenvolvimento de equipes campeãs no serviço público precisa ser um compromisso das lideranças, deixando de ser exceção para se transformar em regra. A sociedade que paga nossos salários aguarda ansiosamente.
Carpe diem!
Luciana Elmor
Olá Luciana e aos demais,
ResponderExcluirCompartilho com você a real necessidade de avanço, mudança de paradigma e a busca pela excelência no serviço público, a final nós enquanto cidadãos e servidores públicos somos responsáveis pelas transformações.
As vezes ficamos esperando a mudança vinda ou estimulada por nossas chefias ou por metas impostas por nossas corregedorias, pelo Conselho Nacional de Justiça ou pelo Conselho de Justiça Federal, mas, as essas metas nos deixam frustrados, pois elas são estabelecidas para serem aplicadas em ambientes ou varas com um número mínimo de não de obra e observância dos critérios nelas descritos.
Ora, frustra saber que você trabalha em um local onde as metas não são atendidas por questões estruturais, ou seja, onde deviam trabalhar 14, trabalham 8 e nada é feito para que essa realidade mude.
Frustra ver a ocorrência do prazo prescricional, mesmo nos casos em que exista a possibilidade de absolvição. É a representação da falência estatal da qual fazemos parte.
A solução seria a realização de um trabalho em equipe, mas como resolver o problema se a “equipe” é composta apenas por uma pessoa?
Diante de todos esses problemas, devemos trabalhar com garra e buscar a cada dia aprimorar nossas atividades.
Mesmo que não possamos contar com a colaboração externa, mesmo não sendo atendidos em algumas necessidades básicas, como por exemplo, melhoria do link de comunicação, ainda sim continuaremos realizando nossas tarefas de forma a prestar o melhor serviço que o cidadão possa receber.
Cordialmente, deixo minhas saudações!